CAROL FIRMINO: “OLHEI PRA FRENTE E CHUTEI; DEPOIS SAÍ CORRENDO PARA COMEMORAR”

Meio-campista do Fluminense comenta sobre o gol que levou o público a aplaudi-la de pé em Bogotá. Autora de um dos gols mais bonitos do Mundial Sub-20 da Colômbia, Carol Firmino ganhou três presentes na sexta-feira (6), em Bogotá. Além da vitória da Seleção Brasileira sobre o Canadá no Estádio El Campín e dos elogios pelo feito histórico – chutou a bola de frente da área do Brasil para surpreender do outro lado a goleira canadense, que tinha vindo ao ataque para tentar o empate -, a jogadora do Fluminense comemorou o nascimento do sobrinho Felipe, filho de seu irmão Gabriel e de Ana.
O lance levou o público a aplaudi-la de pé. Os aplausos se seguiram depois para a toda a Seleção Brasileira, com o encerramento da partida antes mesmo da saída de bola do Canadá.
“Muita alegria junta. O gol que consolidou a vitória do Brasil sobre o Canadá por 2 a 0 e o nascimento do Felipe. Falei antes do jogo com meus país, Claudio Firmino e Ana Claudia, com toda a família, amo muito todos eles. Estão muito felizes e aqui na Seleção também estamos todas vibrando com essa classificação em primeiro lugar na fase de grupos. Mas, já nesse sábado (7), vamos virar a chave e focar a próxima fase”, disse Carol.Sobre o lance mais vistoso da partida de sexta-feira, no Estádio El Campín, declarou que quando dominou a bola, rebatida na área por Rebeca, após um cruzamento da esquerda de uma atacante canadense, viu que a meta adversária estava sem ninguém e agiu com uma intenção dupla – chutar em direção ao gol e afastar a bola do campo brasileiro. Eram 54 minutos do segundo tempo, e sua finalização foi certeira.
“Eu olhei pra frente e pensei: “vou chutar”. Não estava nem aí se ia tirar a bola ou se ia fazer o gol. Quando vi que a bola passou pela goleira do Canadá, saí correndo para comemorar com as meninas. Foi só alegria.”
A meio-campista, que entrou em campo aos 7 minutos do segundo tempo, no lugar de Marzia, disse que estava com a intuição de que faria um gol se participasse da partida.
“Eu estava com o sentimento no banco que se entrasse, eu ia fazer um gol.”
Para o mata-mata, pelo qual a Seleção Brasileira jogará no dia 11 de setembro, contra adversário ainda indefinido - a probabilidade de enfrentar Camarões é muito grande -, Carol sabe que as dificuldades vão aumentar. Nada que abale seu otimismo, sua confiança na equipe dirigida por Rosana Augusto.
“Temos de trabalhar muito para as próximas fases. Só vai vir pedreira. Mas estamos preparadas.”
Assessoria/Caminho Político
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