
Chinaglia afirma que, apesar de o SUS ser regido pela universalidade e pela igualdade, tais princípios podem ser ignorados durante a pandemia e a internação seguir critérios pessoais. Por isso, ele defende a transparência e a publicidade das informações.
“O uso da pessoalidade nos serviços públicos não é lícito e precisa ser coibido. A emergência internacional em saúde, configurada pela pandemia de Covid-19, possui uma elevada probabilidade de esgotar os recursos dos serviços de saúde e levar o sistema ao colapso”, diz.
Além da lista de pacientes, os gestores do SUS de todas as esferas governamentais deverão publicar, em suas páginas na internet, o número de leitos hospitalares vagos e ocupados e segundo a sua natureza pública ou privada, por estado.
Pelo texto, as internações realizadas em hospitais particulares serão ressarcidas posteriormente pelo SUS, conforme valores definidos na tabela de procedimentos do sistema.
Reportagem – Noéli Nobre
Edição – Régis Oliveira
Caminho Político
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