Governador: “Tudo que tem no Albert Einsten vai ter no Hospital Central, só que gratuito”

O governador Mauro Mendes afirmou que, se autorizado pela Assembleia Legislativa, o Hospital Central em Cuiabá vai dispor da mesma tecnologia, equipamentos e excelência de qualidade que o Hospital Israelita Albert Einsten, em São Paulo, que é considerado o melhor do país.
Mauro encaminhou, nesta quarta-feira (9/4), projeto de lei que pede a autorização para que o Albert Einstein possa fazer a gestão do Hospital Central, que está 98% concluído. Todas as negociações já foram concluídas, restando apenas a autorização da Assembleia para que os mato-grossenses possam dispor dos serviços da melhor unidade hospitalar do Brasil.
“Já anunciei várias vezes que esse hospital vai ser o maior e o melhor de Mato Grosso. Será um hospital público que vai atender 100% a nossa população gratuitamente, sem que ninguém precise pagar nenhum centavo. Nós escolhemos um modelo de gestão à altura da qualidade das instalações físicas, tecnológicas e de tudo aquilo que nós estaremos entregando. Depois de analisar vários modelos, conseguimos construir uma parceria com o melhor hospital do Brasil, o melhor hospital da América Latina e o 22º melhor hospital do mundo, que é o Hospital Albert Einstein”, relatou.
Conforme o governador, o Hospital Albert Einstein possui expertise em gestão de hospitais públicos, pois gere outros cinco grandes hospitais no país. Mauro pontuou que, entre os 40 melhores hospitais públicos brasileiros, 34 são geridos por meio de parcerias com a iniciativa privada.
“Se Deus quiser, a população vai ter aqui no Hospital Central exatamente aquilo que tem lá no Albert Einstein, só que com uma grande diferença: 100% SUS, sem que o paciente tenha que pagar nenhum centavo, com todo o requinte de atendimento e de profissionalismo que nós teremos lá”, ressaltou.
O presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi, lembrou que a obra ficou 34 anos parada antes de a atual gestão retomar o empreendimento. Ele garantiu rapidez na análise do projeto de lei.
“Acredito que essa seja realmente a melhor opção. Trazer isso para o Mato Grosso é um avanço importantíssimo, é um salto de qualidade na nossa saúde. O Einstein é uma referência, mas hoje só consegue ser atendido lá quem tem condições de pagar. E trazer isso para toda a população vai ser um grande ganho”, frisou.
Assessoria/Caminho Político
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