CBF destaca o futebol como ferramenta de igualdade no Dia Internacional Contra a Discriminação Racial

Nesta sexta-feira (21), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) lembra do Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. A data é celebrada no dia 21 de março, e serve como um momento de reflexão sobre a importância da igualdade e da justiça social.
O Dia Internacional Contra a Discriminação Racial é especialmente significativo para o futebol, um esporte universal que, embora tenha o poder de unir as pessoas, ainda enfrenta desafios relacionados ao racismo e à discriminação racial. O futebol deve ser o reflexo de uma sociedade justa e igualitária. Ainda assim, sabe-se que atitudes racistas ainda permeiam no meio do esporte.
Nesta data, a CBF reafirma seu compromisso em ser parte ativa da mudança. A entidade acredita que o futebol tem uma responsabilidade única na luta contra a discriminação racial, devido ao seu impacto global e ao poder de mobilização de milhões de pessoas ao redor do mundo.
Durante a gestão do presidente Ednaldo Rodrigues, a CBF tem adotado medidas importantes para o combate ao racismo e a promoção da igualdade no esporte. Entre as principais iniciativas estão a criação do programa "Professoras Pretas", que tem como objetivo abrir espaço e oportunidades para que mulheres pretas possam ocupar lugares historicamente negados no futebol e na sociedade; o amistoso "Uma só pele, uma só identidade" da Seleção Brasileira contra a Espanha realizado no Santiago Bernabéu, em Madri; e também a campanha “com o racismo não tem jogo”, realizada no Brasileirão em 2023 e também em um amistoso do Brasil contra Guiné.
A entidade vem trabalhando de forma incansável para combater o racismo dentro e fora dos campos, na defesa da igualdade entre todos. A CBF se tornou referência mundial no combate a esse tipo de crime com a criação de penas desportivas e campanhas de conscientização. Fazer do futebol um esporte inclusivo é a missão da entidade e uma das maiores conquistas da atual gestão.
Em um cenário onde as diferenças ainda persistem, o futebol tem o potencial de ser uma poderosa ferramenta de transformação social. Neste 21 de março, a CBF reforça a sua missão de continuar trabalhando para um futebol livre de discriminação racial, onde todos possam desfrutar do esporte com igualdade, respeito e amor pelo jogo.
Assessoria/Caminho Político
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