Convidada pelo presidente da CBF, atleta curitibana de 19 anos conquistou bronze por equipes na ginástica artística e foi celebrada pela torcida brasileira. A ginasta e medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 Julia Soares foi homenageada pela CBF na noite desta sexta-feira (6) na partida entre a Seleção Brasileira e o Equador, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. No intervalo do jogo, a curitibana deu uma volta olímpica no Couto Pereira lotado, que reverenciou e aplaudiu a jovem de apenas 19 anos. O convite foi feito pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
Ao lado de Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa e Lorrane Oliveira, ela ajudou o Brasil a conquistar uma medalha inédita na disputa por equipes da ginastica artística. A Olimpíada de Paris foi a primeira de sua carreira.Julia recepcionou os jogadores da Seleção Brasileira na chegada do ônibus da delegação e interagiu com o mascote da Amarelinha, o Canarinho. Ela assistiu e torceu pelo Brasil no camarote da CBF. Seu pai, Jackson Soares, é um torcedor apaixonado do Coritiba e esteve junto à filha no Couto Pereira.
"Julia e sua equipe emocionaram o Brasil com a medalha de bronze nos Jogos de Paris. Sua conquista e talento precisam ser reverenciados e homenageados pelo torcedor brasileiro, principalmente em sua cidade, Curitiba", disse o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que a presenteou com uma camisa da Seleção Brasileira.
"Foi uma honra conhecer cada um deles e também conhecer o presidente. Era o meu sonho desde criança, né? É um sentimento de muita felicidade", afirmou a ginasta, que deu uma série de acrobacias no gramado do Couto Pereira no final da volta olímpica.
Julia é considerada como uma das atletas mais promissoras do esporte. Com 15 anos, batizou um movimento hoje chamado de "Soares". Trata-se de uma manobra que utiliza para subir na trave, em que pega impulso no trampolim e realiza uma meia pirueta (180º). A partir disso, seu corpo passa do aparelho e ela termina o movimento com as pernas esticadas e agarrada à trave com os braços de cabeça para baixo.
A curitibana é atleta do Centro de Excelência em Ginástica do Paraná (CEGIN) e compete na categoria sênior desde 2021. De lá para cá, foi medalhista de ouro por equipe nos Pan-Americanos do Rio em 2021 e 2022, bronze na trave no Pan de 2021, prata por equipe no Pan-Americano em Santiago, em 2023, e prata por equipes no Mundial na Antuérpia, também em 2023.
Assessoria/Caminho Político
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