CAMINHO DO ESPORTE PARIS 2024: ACABOU O JEJUM DE GOLS EM MATA-MATA OLÍMPICO

Brasil não tinha feito gol nas quartas de final das últimas três edições dos Jogos. Desde antes mesmo do início da preparação da Seleção Brasileira para as Olimpíadas de Paris, o técnico Arthur Elias vinha reforçando a importância dos gols nos jogos de mata-mata que poderiam deixar aberto o caminho da equipe na disputa pela medalha de ouro. Isso não se dava havia três edições das olimpíadas, em 2012, 2016 e 2021. Agora, o jejum foi quebrado, com a vitória por 1 a 0 sobre a França, em Nantes, nesse sábado (3).
Em 2012, em Londres, a Seleção se deparou nas quartas de final com o Japão e foi superada pelo placar de 2 a 0. Nos Jogos do Rio, em 2016, a equipe conseguiu saltar das quartas para a semifinal da competição. Mas só obteve a classificação nas cobranças de pênaltis, depois de empatar sem gols com a Austrália.
Na sequência do torneio no Rio, o Brasil enfrentou a Suécia e o jogo também terminou com 0 a 0. Dessa vez, a equipe não foi feliz nos pênaltis (4 a 3 para as suecas). Fora da disputa do primeiro lugar, a Seleção tentou o bronze em jogo com o Canadá, mas não teve sorte: 2 a 1 para as visitantes.
Em 2021, em Tóquio, a situação se repetiu nas quartas de final, em outro 0 a 0, contra o Canadá. Nos pênaltis, sofreu mais um revés (4 a 3).
Para tentar evitar a repetição dessas situações, Arthur Elias trouxe para a França um variado repertório de atacantes: sete ao todo, cada qual com suas características – Marta, Gabi Nunes, Gabi Portilho, Jheniffer, Ludmila, Kerolin e Adriana. Além delas, relacionou entre as quatro suplentes o nome de Priscila, que foi titular no jogo contra o Japão, pela primeira fase.
Assessoria/Caminho Político
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