Brasil não tinha feito gol nas quartas de final das últimas três edições dos Jogos. Desde antes mesmo do início da preparação da Seleção Brasileira para as Olimpíadas de Paris, o técnico Arthur Elias vinha reforçando a importância dos gols nos jogos de mata-mata que poderiam deixar aberto o caminho da equipe na disputa pela medalha de ouro. Isso não se dava havia três edições das olimpíadas, em 2012, 2016 e 2021. Agora, o jejum foi quebrado, com a vitória por 1 a 0 sobre a França, em Nantes, nesse sábado (3). Em 2012, em Londres, a Seleção se deparou nas quartas de final com o Japão e foi superada pelo placar de 2 a 0. Nos Jogos do Rio, em 2016, a equipe conseguiu saltar das quartas para a semifinal da competição. Mas só obteve a classificação nas cobranças de pênaltis, depois de empatar sem gols com a Austrália.
Na sequência do torneio no Rio, o Brasil enfrentou a Suécia e o jogo também terminou com 0 a 0. Dessa vez, a equipe não foi feliz nos pênaltis (4 a 3 para as suecas). Fora da disputa do primeiro lugar, a Seleção tentou o bronze em jogo com o Canadá, mas não teve sorte: 2 a 1 para as visitantes.
Em 2021, em Tóquio, a situação se repetiu nas quartas de final, em outro 0 a 0, contra o Canadá. Nos pênaltis, sofreu mais um revés (4 a 3).
Para tentar evitar a repetição dessas situações, Arthur Elias trouxe para a França um variado repertório de atacantes: sete ao todo, cada qual com suas características – Marta, Gabi Nunes, Gabi Portilho, Jheniffer, Ludmila, Kerolin e Adriana. Além delas, relacionou entre as quatro suplentes o nome de Priscila, que foi titular no jogo contra o Japão, pela primeira fase.
Assessoria/Caminho Político
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