Cenário deve prevalecer o ano todo no estado. Entenda a sua fatura e fique atento ao consumo de energia elétrica. Uma onda de calor já está em atuação e deve permanecer até segunda-feira, dia 13 de maio sobre Mato Grosso. Segundo a meteorologista e consultora da Energisa, Ana Paula Paes, “uma Onda de Calor ocorre quando as temperaturas ficam cerca de 5°C acima da média climatológica do período. Para os próximos dias, as temperaturas máximas em Mato Grosso devem registrar em torno de 36°C, o que não é comum durante o outono. Uma massa de ar quente e seco manterá o tempo com predomínio de sol e poucas nuvens em grande parte do estado, não há previsão de chuva significativa.”, explica.
A meteorologista ainda explica que mesmo tendo a formação do fenômeno Lã Niña a previsão ainda mostra que as temperaturas devem ficar acima da média em Mato Grosso em 2024.
“A tendência indica que as temperaturas ficarão acima da média esse ano todo. Não tanto quanto ano passado, mas acima da média”, afirmou.
Com temperaturas mais altas, a rotina doméstica de muita gente muda. Ar-condicionado e ventilador ligados por mais tempo, o abre e fecha da geladeira fica mais constante: essas são algumas das práticas comuns nos dias mais quentes e que podem impactar diretamente o consumo de energia de uma família. Por isso, é importante ficar atento ao consumo de energia e, assim, evitar que esses e outros hábitos causem um susto no orçamento ao final do mês.
O aumento das temperaturas e a permanência em períodos prolongados podem causar um salto de até 60% no consumo de equipamentos de refrigeração e climatização.
“Esses aparelhos trocam calor com o ambiente externo. Então, para manter a temperatura, eles trabalham mais. Por isso, é preciso uma ação mais forte pra evitar gastos elevados num período de clima tão extremo”, explica Anderson Rodrigues, gerente de operações da companhia.
O gerente afirma que, neste momento, para poder reduzir o impacto na conta, é necessário retirar da tomada aparelhos sem ou com pouco uso.
De olho na conta
Acompanhar o consumo não é apenas olhar o valor final da conta. A conta de energia é a soma do consumo do imóvel, mais impostos, encargos setoriais, custos do processo, de produção da energia elétrica e, dependendo do período, acréscimo da bandeira tarifária vigente. Ou seja, a tarifa da energia traz uma série de cobranças que resultam no total a ser pago pelo consumidor todo mês.
De maneira didática, podemos comparar a conta de energia a uma pizza, em que o valor total se divide em fatias que vão para os respectivos órgãos e empresas responsáveis pelos serviços.
Ao compreender a composição da conta de energia, o cliente consegue identificar o que tem impactado no seu consumo, podendo adotar práticas para economizar.
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O aumento das temperaturas e a permanência em períodos prolongados podem causar um salto de até 60% no consumo de equipamentos de refrigeração e climatização.
“Esses aparelhos trocam calor com o ambiente externo. Então, para manter a temperatura, eles trabalham mais. Por isso, é preciso uma ação mais forte pra evitar gastos elevados num período de clima tão extremo”, explica Anderson Rodrigues, gerente de operações da companhia.
O gerente afirma que, neste momento, para poder reduzir o impacto na conta, é necessário retirar da tomada aparelhos sem ou com pouco uso.
De olho na conta
Acompanhar o consumo não é apenas olhar o valor final da conta. A conta de energia é a soma do consumo do imóvel, mais impostos, encargos setoriais, custos do processo, de produção da energia elétrica e, dependendo do período, acréscimo da bandeira tarifária vigente. Ou seja, a tarifa da energia traz uma série de cobranças que resultam no total a ser pago pelo consumidor todo mês.
De maneira didática, podemos comparar a conta de energia a uma pizza, em que o valor total se divide em fatias que vão para os respectivos órgãos e empresas responsáveis pelos serviços.
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