Discreto, religioso e ético: quem é o juiz que mandou prender irmão de magistrado e estancou ‘sangria’ nos cofres públicos em MT
Católico fervoroso, sua primeira vocação era ser padre, após isso decidiu fazer concurso para a magistratura de Mato Grosso, a qual foi aprovado. Tido como sério, ético e discreto - ou "low-profile", o magistrado nasceu em Cuiabá e se criou no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande.
Chegou a ficar internado no Seminário Cristo Rei por sete anos. Estudou em Campo Grande e também foi professor de Literatura e da Língua Portuguesa.
Domina bem o latim e é um católico fervoroso.
Filho de uma dona de casa, teve uma rotina de dedicação ao trabalho, à família e à religião. Suas decisões são independentes e probas.
Mesmo contra membros do próprio judiciário, como o fez ao mandar prender o advogado Hugo Castilho(funcionário do TJ/MT), Célio Rodrigues(ex-secretário de saúde de Cuiabá), Jefferson Geraldo Texeira, Roberta Arend Rodrigues Lopes, Elizangela Bruna da Silva e João Bosco da Silva, e acabar de vez com a ‘sangria’ de dinheiro público que ecoava pelo ralo da corrupção na saúde da Prefeitura de Sinop(500 KM de Cuiabá) e que causou um prejuízo aos cofres públicos de R$ 87.419.285,018(Oitenta e Sete Milhões, Quatrocentos e Dezenove Mil, Duzentos e Oitenta e Cinco Reais e Dezoito Centavos).A determinação das prisões pelo magistrado foi feito na Operação Cartão Postal pelo Policiais da Delegacia de Combate a Corrupção(Deccor) após a colaboração premiada do médico e empresário Luiz Vagner Silveira Golembiouski. Bosco afastou ainda o procurador do município de Sinop, o advogado Ivan Shneider e a secretária municipal de Saúde, Daniela Galhardo, ambos afastados do cargo. Foram ainda alvos da Operação o médico cirurgião plástico, Euller Gustavo Pompeu de Barros Gonçalves Preza e a dentista Fabíula Martins Lourenço, que usará tornozeleira eletrônica.
Além de Ângela Maria Pitondo de Oliveira, Deise Juliani, Helena Maria Santos Barbosa, Bruno Borges e Adriana Teixeira Martins.
A Polícia cumpriu 32 mandados de busca e apreensão nas cidades de Sinop, Cuiabá, Várzea Grande, São Paulo e nos municípios paulistas de Praia Grande e São Vicente. Foram alvos, além de pessoas físicas, as seguintes empresas e escritórios: Instituto de Gestão de Políticas Públicas – IGPP, Cuyabana Cervejaria Artesanal, Vida e Sorriso Clínica Médica e Odontológica (MedicPlus), HC Gestão em Informática, Mais Saúde Serviços Médicos e Hospitalares, Acácia Construtora e Incorporadora, Sappo Company Comercio Ltda, Pronto Mais Serviços Médicos e Hospitalares, DDigital Comércio e Serviços de Informática e S8 Service. O escritório de advocacia Castilho e Caldas Advogados Associados do irmão do juiz Jurandir Florêncio, também foi alvo de buscas dos policiais.
No site do escritório de Hugo de Castilho ele – afirma – que é servidor concursado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso e esteve à disposição na presidência da assembleia legislativa de Mato Grosso. João Bosco determinou ainda, a apreensão de imóveis, carros e lanchas de luxo, bloqueio de contas bancárias, no valor de R$ 87 milhões para os ressarcimentos dos danos por eventuais danos ao erário.
É certo que as decisões do juiz João Bosco, justifica as prisões preventivas sob pena de que persistisse na prática de atos forjados para acobertar pagamentos ilícitos da organização criminosa cuja disposição era ludibriar os órgãos estatais de investigação.
O magistrado não gosta de aparecer, é uma pessoa simples, discreta, e sua vida está no trabalho, casa e igreja.
Assessoria/Caminho político
@caminhopolitico @cpweb
Curta nosso Instagram: @caminhopoliticomt
#NÃOreelezaVEREADORESemCUIABÁ
#FACISTASpoliticosRELIGIOSOSnunca!
#casadoshorrores #casadamutreta
Comentários
Postar um comentário