Um levantamento feito com 87 executivos e economistas de fundos de investimentos do mercado financeiro aponta que as expectativas econômicas para o Brasil vão de mal a pior. Para os executivos, a política econômica do governo Lula está no caminho oposto do que seria ideal para o país. Em julho, 53% dos integrantes desse grupo avaliava de forma negativa as medidas econômicas do governo Lula, agora, esse percentual subiu para 72%, aponta a nova pesquisa feita pela Genial/Quaest.Os que consideravam como positivo o caminho trilhado pela equipe econômica também reduziu. Em julho, 47% dos entrevistados concordavam que as medidas econômicas eram positivas para o país, contudo, esse percentual caiu para 28% agora em setembro, dois meses após o estudo.
A piora do cenário econômico está atrelado ao aumento da insatisfação com o desempenho do governo como um todo. Tanto que, o percentual dos que avaliavam a gestão como “positiva” recuou de 20% para 12% em 60 dias.
A insatisfação com a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), também cresceu neste período. Para se ter ideia, ele alcançou seu maior patamar de aprovação em julho, com 65%, agora, é bem avaliado por apenas 46% dos entrevistados. Já a taxa de insatisfação saiu de 11% para 23% no mesmo período.Dentre os integrantes do mercado de capitais, 36% acreditam que nos próximos 12 meses a economia do país deve melhorar, enquanto outros 34% preveem uma piora no cenário econômico. Os demais acreditam que a situação atual não mudará. Dois meses atrás o cenário era outro. Mais de 50% se dizia otimista e, apenas, 21% imaginavam uma piora no quadro.
Para 57% das pessoas que participaram da pesquisa a falta de uma política fiscal eficaz é o que mais atrasa o avanço da economia do país. Em julho, eram 45% os que defendiam esse ponto de vista. O cenário fica ainda pior quanto a expectativa do governo zerar o déficit fiscal no ano que vem. Para 95% dos executivos, a promessa feita por Haddad no Orçamento enviado ao Congresso Nacional não será cumprida.
Para eles, as propostas apresentadas para se alcançar essa metas não foram convincentes. Mesmo com as taxações dos fundos exclusivos, de offshores e o fim da subtração dos juros sobre capital próprio, que ainda precisa ser aprovado pelo Legislativo. Por isso, 86% consideram que as medidas não seriam suficientes para levar o governo a registrar déficit fiscal zero em 2024.
Edy Santiago/Caminho político
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