Dados sobre mortalidade e acesso à água potável entre crianças de até seis anos estão entre os nove índices do módulo “Primeira Infância”, incluído ao Radar Saúde do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT). A atualização, feita nesta quinta-feira (13), resulta do trabalho da Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social (CPSA). No painel há informações sobre os 141 municípios do estado, que podem ser comparadas a partir de rankings e séries históricas distribuídos entre os diferentes tópicos do painel. Desta forma, é possível traçar um panorama sobre a atual situação da população mato-grossense nesta faixa etária. É o que explica o presidente da CPSA, conselheiro Guilherme Antonio Maluf. “Estamos falando de um período crucial da vida, do qual depende o desenvolvimento físico e intelectual da criança. Quando estes cuidados e acessos básicos não são garantidos, há reflexos negativos no futuro.”
O presidente do TCE-MT, conselheiro José Carlos Novelli, destaca que a atualização periódica do Radar é fundamental no contexto da administração pública. “É um instrumento muito útil para que agentes políticos e a própria população conheçam a realidade do setor, comparando índices e propondo soluções.”
Lançado em março, o Radar Saúde consolida as principais informações relacionadas à área em Mato Grosso por meio de levantamento junto a fontes oficiais, como a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Ao assegurarmos indicadores completos nestas áreas, possibilitamos o desenvolvimento de políticas públicas estruturadas em evidências. Isso faz com que as ações adotadas pela administração pública tenham efetividade e atendem, de fato, as necessidades do cidadão”, avalia Guilherme Antonio Maluf.
Além de dados sobre a quantidade de leitos, planos de saúde, equipes e despesas, que já faziam parte da plataforma, o novo módulo do Radar Saúde traz informações sobre a cobertura das equipes de saúde da família, acesso a esgotamento sanitário, mortalidade materna e partos cesáreos.
Assessoria/Caminho político
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