
Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais de casos e mortes devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.
São Paulo é o estado brasileiro mais atingido pela epidemia, com 765.670 casos e 28.912 mortes. O total de infectados no território paulista supera o dos registrados em quase todos os países do mundo, exceto Estados Unidos, Índia e Rússia.
A Bahia é o segundo estado brasileiro com maior número de casos, somando 240.939 infecções e 5.051 mortes. O Rio de Janeiro está em segundo lugar na contagem de óbitos, totalizando 15.560, e soma 214.003 infecções.
A taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes no Brasil é de 55,5 – bem acima do registrado em países vizinhos, como a Argentina (16,55) e o Uruguai (1,22), considerados exemplos no combate à pandemia.
Por outro lado, nações europeias duramente atingidas, como o Reino Unido (62,44) e a Bélgica (87,51), ainda aparecem bem à frente.
Esses países, porém, começaram a registrar seus primeiros casos antes do Brasil, e o número de óbitos diários está atualmente na faixa das dezenas, com o pico tendo sido registrado em abril e maio.
RC/ots/cp
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