
Segundo o texto, a política compreenderá ações como:
– campanhas de divulgação, com elucidação sobre as características da doença e seus sintomas; precauções a serem tomadas pelos portadores; orientação sobre tratamento;
– realização de mutirões de colonoscopias em hospitais públicos priorizando os casos suspeitos de Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa;
– instituição de parcerias e convênios entre órgãos públicos, entidades da sociedade civil e empresas privadas, a fim de produzir trabalhos conjuntos sobre a doença;
– priorização para os casos suspeitos de doenças inflamatórias intestinais em exames laboratoriais e de imagem, que devem ser realizados no prazo máximo de 30 dias a contar da consulta inicial;
- colocação dos portadores das doenças entre a população carcerária em celas separadas durante a crise.
Conforme a proposta, as campanhas de divulgação deverão ser intensificadas, a cada mês de maio, por meio da instituição do Maio Roxo, como hoje acontece já com o Outubro Rosa (câncer de mama) e o Novembro Azul (câncer de próstata).
Reportagem - Lara Haje
Edição - Marcia Becker
Caminho Político
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