Com 2 mortes registradas, o Brasil é o quarto país que mais matou jornalistas no ano passado, de acordo com um relatório divulgado pela ONG Campanha Emblema de Imprensa (PEC). O México ocupa a primeira posição, com 9 mortes, seguido pelo Afeganistão, com 6 jornalistas mortos. Esses dois países concentram quase um terço dos 38 jornalistas assassinados, número que representa uma queda de 42% com relação ao mesmo período do ano anterior.Os grupos terroristas no Afeganistão e os criminosos no México estão entre as principais razões para que esses dois países sigam sendo os menos seguros para jornalistas. A América Latina foi a região com mais assassinatos de repórteres, com 15 no total. Com relação ao Oriente Médio, o levantamento mostrou uma certa melhora na segurança da imprensa por causa da diminuição do conflito na Síria e no Iraque.
O secretário-geral da PEC Blaise Lempen ressalta que "a comunidade internacional deve estabelecer um mecanismo independente para combater a impunidade quando as instituições nacionais são são eficientes ou suficientes para preencher as lacunas na prevenção, proteção e processos.
Fundada em 2014 por um grupo internacional de jornalistas, a PEC tem como objetivo fortalecer a proteção e segurança dos jornalistas em áreas de conflito, ou em missões perigosas.
Redação IMPRENSA/Caminho Político
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