O parlamentar argumenta que a medida se justifica porque, nas últimas décadas, verificou-se uma aproximação das características epidemiológicas das comunidades indígenas com aquelas das sociedades urbanas.
“Isso se deve a mudanças nos hábitos de vida dos índios que, por exemplo, tornaram-se mais sedentários e passaram a consumir mais produtos industrializados”, disse. “Assim, enfermidades típicas da dita civilização, como os cânceres de mama e de próstata, começam a avançar também entre os indígenas”, disse.
Tramitação
O projeto será discutido e votado conclusivamente pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Reportagem – Murilo Souza
Edição – Natalia Doederlein
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