Os gastos da Câmara dos Deputados com água e energia elétrica alcançaram, no ano passado, os menores níveis registrados desde 1999. Segundo a Diretoria Administrativa da Casa, o consumo de água potável foi o menor registrado até hoje. Se comparado somente ao ano anterior, 2016, o consumo de água teve uma redução de 24%.
Comportamento semelhante foi observado quanto à energia elétrica. O consumo em relação ao ano anterior registrou uma redução de 12%. Já em comparação à série histórica, os valores de 2017 são os menores registrados, salvo nos anos de 2001 e 2002, época em que houve a restrição de consumo imposta pelo governo federal (popularmente conhecida como “crise do apagão”).
Dentre as ações realizadas pela Câmara para reduzir o consumo de água, destacam-se a decisão de não alimentar os espelhos d’água dos edifícios e o desenvolvimento de metodologias para detecção de vazamentos com diagnósticos mais céleres. Para redução do consumo de energia elétrica, a Câmara substituiu em cerca de 90% as lâmpadas fluorescentes por lâmpadas do tipo led; e revisou os sistemas de ar condicionado, por meio de pequenos investimentos e de novos procedimentos técnicos.
Da Redação - RS
Com informações da Assessoria de Imprensa
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