Com velas, flores e cartazes, admiradores da princesa de Gales se encontraram no local onde dezenas de milhares de pessoas se reuniram em 1997 em homenagem à morte de uma das mulheres mais famosas e icônicas do mundo, que se engajou intensivamente em causas humanitárias.
Sua morte – aos 36 anos, num acidente de carro em Paris – provocou o maior sentimento de luto coletivo visto na história recente do Reino Unido e é considerada um marco na relação da família real com a sociedade.
Com a tradicional discrição dando lugar a expressões de emoções, os filhos William e Harry abriram o caminho, falando abertamente sobre o trauma que sofreram quando perderam a mãe.
"Fazemos isso [homenageá-la nos portões do Palácio de Kensington] há 20 anos", disse Nicky Surridge, de 41 anos. "Ela era simplesmente uma mulher muito amável. Era uma princesa, mas muito normal e atenciosa. Fiquei aqui por uma semana [há 20 anos]. Foi muito triste, mas agora viemos para celebrar a vida dela."Diana estava em um carro com o namorado, o egípcio Dodi al-Fayed, quando aconteceu o acidente fatal, depois que "paparazzi" os perseguiram desde que saíram do hotel Ritz. Na tragédia também morreram Dodi e o motorista, Henri Paul.
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