Nilson Leitão, explicou que a Frente Parlamentar da Agropecuária tem dialogado com o Governo no sentido de reduzir o impacto da cobrança do Funrural. “Estamos num diálogo contínuo e vamos fazer o que é possível. Não podemos dizer, no entanto, que não será preciso fazer pagamentos”, destacou.
As regras da cobrança devem ficar claras quando o Planalto editar a Medida Provisória tratando das dívidas já existentes e das cobranças futuras. A publicação é aguardada com expectativa pelo setor.
A FPA busca a redução dos juros, abatimento de multas e encargos, o parcelamento quem não recolheu a contribuição por força de liminar e a redução da alíquota a ser cobrada do produtor que não possuí débitos, por exemplo. “Quem deve à Receita continuará pagando os 2,3%. A diferença de 0,8 ponto percentual servirá para o pagamento do refinanciamento das dívidas”, explicou Leitão.
Além dos membros da comissão, também participaram da audiência o ex-presidente da FPA, deputado Marcos Montes (PSD-MG), dirigentes de sindicatos rurais, associações de frigoríficos e cooperativas, Federação da Agricultura de Minas Gerais e representantes do governo mineiro.
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