A estrutura, próximo ao rio Tibre, é composta por corredores circulares e um sepulcro no centro. Desde a década de 1970, o local está fechado para o público, devido a preocupações em relação a questões de segurança. Abandonado, o mausoléu foi tomado por árvores, mato e lixo.
"Roma volta a cuidar de seu patrimônio deixado para nós pelo passado. Espero que o mausoléu retorne o mais breve possível às pessoas", afirmou a prefeita da cidade, Virgina Raggi.
O mausoléu, que originalmente possuía 90 metros de diâmetro e 45 metros de altura, possuía uma escultura de bronze de Augusto no teto. Sua localização apresenta uma grande visibilidade de Roma. Durante séculos, o momento teve diferentes usos, como fortaleza, para touradas ou espetáculos artísticos.
O monumento chegou a ser restaurado a pedido do ditador Benito Mussolini, que construiu uma praça ao seu redor. Depois da Segunda Guerra Mundial, o mausoléu ficou abandonado e acabou fechado ao público anos mais tarde.
A restauração do monumento custará pouco mais de 10 milhões de euros e será financiada com fundos municipais e federais, além da doação de 6 milhões de euros feita pela empresa de telefonia móvel TIM. O mausoléu receberá ainda um museu, elevadores e uma loja.
CN/ap/dpa
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