A Justiça dos EUA tinha ordenado em julho a libertação, deixando, no entanto, Hinckley sob rigorosas condições de vigilância. "Podemos confirmar que todas as saídas previstas para o sábado [10/09] ocorreram", disse à agência de notícias AFP o porta-voz do serviço psiquiátrico de Washington, Phyllis Jones, gere o hospital onde Hinckley estava. A partir de agora, ele mora em tempo integral na casa de sua mãe, localizada em Williamsburg, no estado da Virgínia.
Hinckley tentou assassinar Reagan na saída do hotel Hilton de Washington, em 30 de março de 1981. O homem, que tinha 25 anos na época, feriu Reagan, o então secretário de imprensa da Casa Branca, James Brady, o agente do serviço secreto Tim McCarthy e o policial Thomas Delahanty.

A família de Reagan e sua fundação se opuseram à libertação de Hinckley, alegando ele continuava a constituir uma ameaça "para si e para os outros". A atriz Foster não fala sobre Hinckley desde 1981.
O tiroteio levou à melhoria dos controles de armas, com um projeto de lei que leva o nome de Brady, que impôs verificação de antecedentes e um período de espera. O Serviço Secreto dos EUA, cujo trabalho é proteger o presidente, também endureceu seus procedimentos de segurança.
PV/lusa/afp/ap/rtr
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