Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde do Estado de Mato Grosso (SISMA) vai acompanhar de perto as vistorias que serão realizadas em dez municípios mato-grossenses de junho a agosto deste ano. O Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde do Estado de Mato Grosso (SISMA) estará acompanhando as vistorias definidas em reunião da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realizada na última terça-feira(13). Serão 11 unidades vistoriadas em 10 municípios entre junho e agosto. Conforme o cronograma as visitas têm início no próximo dia 16, com ponto de partida no Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho. As vistorias seguem nos próximos três meses e vão passar pela policlínica do Coxipó, em Cuiabá, o Hospital Metropolitano, em Várzea Grande, e os Hospitais Regionais de Rondonópolis, Cáceres Sorriso, Sinop, Alta Floresta, Colíder, Água Boa e Barra do Garças. Como frisa Carmen, as vistorias começam no dia 16 de junho e serão finalizadas no dia 18 de agosto, conforme apresentado pela Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da ALMT.
“Essas vistorias servirão para um diagnóstico da realidade das unidades de saúde que a Secretaria Estadual de Saúde gerencia. Em vistoria a outras unidades pudemos constatar problemas estruturais de prédios fora das normas de segurança, jornadas exaustivas aos profissionais de saúde, déficit de pessoal, entre outras irregularidades. Nossa preocupação com essas vistorias é realmente fazer um relatório no sentido de cobrar providências. Para que os profissionais de saúde trabalhem de maneira mais eficiente e a população receba o atendimento que precisa. Afinal, estamos falando de vidas humanas”, completa Carmen Machado, presidente do SISMA.
Carmen frisa a importância da participação dos servidores nas ações já desenvolvidas – e pelas que ainda serão – por parte da Comissão.
“É por meio de denúncias dos servidores da saúde que atuam no Estado é que vamos evoluir e implantar as mudanças que são necessárias. Mudanças e melhorias, que sob um ponto de vista até podem impactar diretamente o servidor, mas que na realidade vão atingir todo o sistema SUS, de ponta a ponta, chegando ao paciente, aos usuários”, finaliza a presidente do SISMA.
Assessoria/Caminho Político
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