
A Nielsen revelou, ainda que unidades residenciais maiores, sobretudo com crianças, e consumidores de nível educacional mais alto tenderam a comprar mais produtos, ao contrário das casas de nível salarial mais baixo.
Na pesquisa realizada em meados de abril com cerca de mil cidadãos alemães, cerca de 43% dos entrevistados entre 18 e 29 anos afirmou ter igualmente feito estoque de remédios, contra 15% e 9% daqueles na casa dos 50 e 60 anos, respectivamente.
Já desde o início de março, antes mesmo da imposição de medidas de confinamento, as grandes cadeias de supermercados da Alemanha registravam uma corrida aos enlatados e outros alimentos conserváveis, e muitos limitaram a compra de papel higiênico a um pacote por cliente. Dois meses depois, arroz, leguminosas e farinha de trigo continuam sendo artigos raros em grande parte dos estabelecimentos.
Líquidos e não perecíveis
Em 2016, o Departamento Federal de Proteção Civil e Assistência a Desastres (BBK), com sede em Bonn, publicou uma lista de alimentos não perecíveis e recomendações sobre a manutenção de estoques para emergências, aconselhando a população a ter armazenada comida e bebida para cerca de dez dias.
Especialmente importante seria estocar água mineral e suco de frutas em particular, já que um ser humano precisa de 14 litros de líquido por semana. Aconselháveis são também alimentos que possam ser consumidos por muito tempo, sem necessidade de refrigeração.
O BBK enfatiza a necessidade de prestar atenção às datas de validade e marcar quando os itens foram comprados, se não têm datas impressas, além de aconselhar a "armazenar itens alimentares recém-comprados na parte de trás do armário, a fim de consumir primeiro os mais antigos".
AV/ots,dw/cp
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